dos desatinos

a minha
é emoção desgovernada
que atropela a razão
em plena madrugada de criação.

o meu
é poema desastrado
que ganha as ruas,
se acovarda diante de ti
e não diz nada.

Ademir Antonio Bacca

2 comments:

Ademir A. Bacca said...

wilson,
obrigado pela publicação do meu poema
grande abraço

Anonymous said...

Wilson:
Primeiro, peço desculpas pela demora em vir: os dias andam complicados, cobrando-me coisas e, assim, afastando-me de coisas e lugares que me são caros. Depois, quero dizer da honra e alegria por ver aqui publicado, um meu poema.
Como não encontro mais palavras, deixo beijo...
:o)

Míriam MOnteiro - http://migram.blog.uol.com.br